Imagine a cena: acordo, escovo os dentes, tomo café e vou para o trabalho de cara emburrada, sem falar com ninguém no trajeto. Ignoro o porteiro, o motorista, o trocador ou me tranco no carro para fugir dos pivetes que fazem malabares nos sinais. No trabalho, resolvo fazer uma grande doação para uma instituição de
sábado, 19 de outubro de 2013
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