O ano é 1992. 1 de outubro, 8 horas da manhã.
Mano Brown tá indo pegar o metrô, com raiva por dentro, a caminho do centro.
Ele sem querer dá de cara numa parede, acaba passando por ela, chega em uma estação estranha que ele nunca viu, várias crianças com malas e corujas.
Ele para, olha, e pensa: “melhor não moscar porque a oposição tá de sentinela”.
Ele acende um cigarro e liga pra um bróder que responde EAÍ BANDIDO MAU COMO TÁ MEU PARCERO?
A vida é loka.
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